domingo, 6 de novembro de 2011

Bye, bye, Black Ops!

A Activision lançou o Black Ops no dia 9 de novembro, desde então, o pessoal que tinha curtia um FPS foi atrás de um dos mais esperados jogos de tiro pra Wii, junto com o 007: Goldeneye. O Black Ops foi o que mais trouxe avanço dentre os CoDs já lançados pro console: tirou um pouco do problema das Friend Codes com a possibilidade de adicionar players diretamente da Lobby, o Lagg ficou um pouco menos sensível, players podiam mandar mensagem de texto agora, e a nova Player Record aumentou o número de dados que você poderia tirar de um jogador.

Foi um Call of Duty bem legal, a interação entre os jogadores aqui do Brasil ficou maior com o Skype e as partidas de Clan Fights. Só foi um pouco ruim ter perdido alguns players que largavam o jogo depois de um tempo e o pessoal que migrou pra outros consoles por a qualidade do Black Ops pra Wii ser mais baixa e os jogos pra Wii não serem voltados para o mesmo público do PS3 e XBox 360.

O jogo não agradou parte do pessoal; parte das reclamações foi por causa das opções nas Custom Classes, muita gente reclamou por as armas não serem muito equilibradas, se resumindo apenas em Famas, AUG e AK-74u Rapid Fire. Pouca opção de Perks e a falta de uma Stopping Power pra aumentar um pouco o dano das armas, que é um pouco fraco. A outra parte foi a elaboração do Respawn do game, e realmente, o respawn é extremamente mau feito. Em Team Deathmatch, muitas vezes o jogador morre e renasce atrás ou do lado do jogador do outro time e nas partidas de Demolition na Nuketown o respawn fica em apenas um canto do mapa pra quem planta ou pra quem defende as bombas. É impossível de inverter o respawn mesmo soltando Dogs, helicóptero ao mesmo tempo.

Pro MW3 dar certo é preciso consertar esses problemas e aumentar ainda mais o número de recursos que o Call of Duty pra Wii tem a oferecer, tentando ficar o mais próximo possível das versões dos outros consoles.

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